Anúncios de imóveis atraentes e que prendem a atenção dos compradores são fundamentais para o aumento das vendas das imobiliárias e fidelização de clientes, como proprietários e locadores.
Hoje em dia, a maior parte dos anúncios de imóveis são veiculadas em mídias digitais, como redes sociais, portais imobiliários e no próprio site da imobiliária. Os recursos digitais são uma forma prática de fazer com que corretores, proprietários e compradores ou locadores entrem em contato e façam negócio.
Entretanto, é preciso considerar que, apesar de práticos, os anúncios online estão inseridos em um ambiente muito mais competitivo que o offline. Nesse ambiente competitivo, a única forma de prender a atenção de potenciais clientes é criando anúncios claros e atraentes.
Além de atrair a atenção, os bons anúncios de imóveis tornam a negociação mais rápida e acertada. Isso representa um importante ganho de tempo, que os corretores podem investir na prospecção de novos imóveis e compradores.
Para que os anúncios atinjam todos esses objetivos, é importante que eles sejam bem elaborados e consigam transmitir todo o potencial da propriedade que está sendo comercializada. Pensando nisso, neste texto selecionamos alguns erros comuns que são cometidos em anúncios de imóveis e que devem ser evitados. Confira!
1. Publicar fotos em baixa resolução
É muito comum acessarmos a página de uma imobiliária ou uma plataforma de anúncios e nos depararmos com fotos que ficam distorcidas quando ampliadas para melhor visualização.
Esse problema costuma ocorrer quando a imagem foi fotografada em baixa resolução. É preciso ficar atento porque muitas vezes a foto até parece boa no celular ou na máquina fotográfica e o problema só aparece quando a imagem é visualizada em um computador ou após ser carregada na plataforma utilizada pela imobiliária.
As imagens em baixa resolução impedem que o potencial cliente visualize o imóvel com nitidez, o que pode desmotivá-lo a dar o próximo passo na negociação, que seria entrar em contato com o corretor.
Para evitar esse problema, vale a pena fotografar os imóveis sempre em alta resolução. Caso a imagem fique muito pesada para a plataforma utilizada, é possível reduzir o tamanho da figura em programas como o Paint do Windows, o Preview do iOS e até mesmo no Photoshop da Adobe.
2. Utilizar imagens com pouca iluminação
Os nossos olhos e as lentes fotográficas funcionam de forma semelhante: captando as imagens através da luz. Entretanto, diferentemente das lentes fotográficas, após captarmos a imagem em nossa retina nosso cérebro realiza um complexo processo de interpretação da imagem que nos faz entender o mundo que enxergamos.
É por isso que nem sempre conseguimos captar nas imagens o que estamos vendo presencialmente. Para tornar as fotos mais verossímeis é preciso que o ambiente esteja muito bem iluminado, afinal, de maneira distinta do que vemos quando estamos no imóvel, a pessoa que ver o anúncio poderá contar apenas com as imagens que vê na tela do celular ou computador.
Imagens com pouca iluminação podem fazer com que o ambiente pareça menor e pouco aconchegante. A iluminação natural garante a sensação de fluidez na imagem, que pode contribuir com a venda até mesmo de imóveis mais compactos.
Para garantir boa iluminação, abra as janelas e cortinas para que a luz natural possa entrar. Entretanto, como a iluminação direta dos raios do sol pode escurecer a foto, prefira fazer as imagens para os anúncios no período da manhã ou da tarde e evitar o meio-dia, quando os raios solares são mais intensos.
3. Fotografar itens pessoais
Fazer fotos para anúncios de imóveis que ainda não foram desocupados tem prós e contras. O lado bom é que o potencial comprador consegue ter uma noção mais exata de espaços que estão mobiliados e decorados. Por outro lado, nem sempre a decoração e o mobiliário utilizado agradarão o possível comprador, gerando, até mesmo, uma sensação de repulsa ao imóvel.
Para evitar esse tipo de problema, a melhor opção é sempre fazer as imagens com a casa ou apartamento vazios, mas como isso nem sempre é possível, a dica é remover os itens pessoais do ambiente a ser fotografado, como porta-retratos, bibelôs, peças de roupas etc. Esse cuidado ajuda a reduzir a quantidade de informação na foto e facilita que o comprador se mantenha atento às características do imóvel.
Além disso, o excesso de objetos em uma imagem pode transmitir a sensação de que o imóvel é menor do que realmente é, ao passo que ambientes minimalistas aparentam ser mais espaçosos, o que ajuda nas vendas.
4. Fotografar ambientes desorganizados
A publicação de imagens de ambientes desorganizados é mais comum do que deveria. Constantemente nos deparamos com essas imagens nas plataformas de imóveis. O excesso de informação que aparece nessas fotos impede que possíveis clientes se concentrem nas características do local e, em alguns casos, podem até gerar uma sensação de desconforto.
Em imóveis que estão ocupados, a saída é agendar com antecedência a data da produção das imagens para o anúncio e pedir que, se possível, os moradores deixem a casa organizada. Detalhes como as camas feitas e pia sem louça suja acumulada são indispensáveis.
No caso de imóveis recém-construídos, vale a pena fazer as imagens somente após a limpeza pós-obra. Afinal, a poeira da construção pode esconder as características de destaque do imóvel, como o pisos e cromados. Outra dica é retirar restos de material de construção, como caixas de pisos e azulejos dos ambientes antes de fotografá-los.
Ainda que esses materiais possam ser úteis como reposição, a presença deles nas imagens pode atrapalhar a estética da foto.
5. Não descrever o imóvel de forma atraente
Muitos anúncios apresentam informações completas sobre o imóvel, como número de dormitórios, banheiros, localização, área etc., mas não o fazem de forma atraente. Para atrair a atenção de possíveis clientes é preciso ir além das informações técnicas e oferecer as características, muitas vezes imateriais, que tornam aquele bem único — como uma boa iluminação, uma vizinhança tranquila ou uma bela vista.
Para fazer anúncios atraentes, destaque as boas características da casa ou apartamento, se possível, logo no título do anúncio. Por exemplo: “Vende-se apartamento bem iluminado e próximo ao metrô”. Isso faz com que a publicação se destaque das demais e receba mais cliques.
Esse tipo de descrição ajuda a atrair os compradores e locatários certos para o imóvel, afinal, as pessoas conseguem visualizar o tipo de lugar que procuram e criar identificação.
6. Dar poucas informações sobre o imóvel
Não espere que um potencial cliente entre em contato para só então dar informações completas sobre o imóvel. Diante de um mercado altamente competitivo, dificilmente um comprador entrará em contato com um corretor ou imobiliária sem antes saber se o imóvel anunciado atende ao que procura.
Para evitar perder possibilidades de fechar negócio, seja claro e dê informações completas no anúncio, como número de dormitórios, número de banheiros, se há suíte, se há varanda, se a cozinha tem armários planejados etc.
É importante informar os atributos que a maior parte dos clientes procuram, mas que o imóvel não tem. Por exemplo, como o caso de prédios ou casas sem garagem. Uma sugestão é acrescentar possíveis soluções, como indicar a possibilidade de locação de vaga ou até mesmo a presença de estacionamentos na proximidade.
7. Não oferecer o endereço completo do imóvel
Em muitos casos, os anúncios apresentam apenas o bairro onde o imóvel está localizado, omitindo o endereço completo. Em geral, essa opção é feita por segurança, já que algumas pessoas têm medo de divulgar imagens do interior de sua casa ou, ainda, publicar que determinado imóvel está vazio.
Infelizmente, a ausência do endereço faz com que corretores e proprietários percam boa parte das possibilidades de negócio. Sem o endereço correto, muitos clientes desistem do imóvel, priorizando anúncios com informações completas.
A única forma de evitar esse problema é publicando o nome da rua onde o imóvel está localizado. Caso a região sofra com assaltos residenciais e isso seja um problema para o corretor ou proprietário, a solução é oferecer, ao menos, o nome da rua sem o número da casa.
Essa informação é necessária porque muitos compradores buscam imóveis por meio do endereço. Logo, se o anúncio não tiver inserido sua localização, ele ficará fora dos resultados das buscas, perdendo visibilidade.
Evitar esses erros é fundamental para o sucesso da venda e locação de imóveis. É claro que fechar negócios imobiliários não depende apenas das buscas realizadas online, mas sobretudo do trabalho dos corretores e imobiliárias em transmitir segurança e a garantia de um bom negócio ao comprador.
Entretanto, hoje em dia, as plataformas online são o pontapé inicial a ser dado por qualquer pessoa que inicie a busca por uma casa ou apartamento para comprar ou alugar, portanto, investir em anúncios digitais é imprescindível.
Por fim
Um grande diferencial na produção de anúncios online é utilizar as soluções propostas pela Banib para a produção de imagens 360º de casas e apartamentos para o mercado imobiliário.
Por meio da aplicação da Banib, as imagens 360° podem ser construídas de forma rápida e prática, facilitando o trabalho dos corretores e agregando profissionalismo aos anúncios de imóveis. Para saber mais sobre as nossas soluções, visite o nosso site www.banib.com ou entre em contato conosco por meio do telefone (11) 4858-7474.
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